quarta-feira, 21 de novembro de 2007

O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece. Não se porta com indescência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita o mal. Não folga com a injustiça, mas folga com a verdade; Tudo sofre, tudo crê, tudo ESPERA, tudo suporta.
O AMOR NUNCA FALHA

terça-feira, 13 de novembro de 2007

O que posso dizer de mim?
Do que sinto e enxergo como tôla
É que fui linda e transparente
Como criança pura
Como cristal translucido
O que me eleva
Te encolhe
O que me enobrece
Te empobrece
Como então caminharmos juntos?
Se a diferença entre nós é gritante?
Como ser imperfeito
Sinto-me aluna da vida
Vivo aceitando seus propositos e ensinamentos
E acreditando em fatos sem sentidos...
Pois sim,
Não existem tais fatos sem sentidos...
Sem sentido parece apenas pelos olhos de quem não enxerga!!
A minha vida
é uma poderosa e honrosa escola
e preciso, quase que de imediato
tolerar-me mesmo sentindo nojo de mim por ter cedido a ti...
impiedosamente,
tornou-se carrasco de sentimentos nobres...
maldosamente,
tentou iludir-me a alma...
mais querias tu
que desprotegida pelos céus eu fosse
o meu escudo refletor
reflete-me em vocÊ
sente?
sente minha luz?
ofusca-se?

não.. não te ofusco..

sabes por que?

por que fosco és por natureza
e antes de emitir brilho algum
polido terás que ser...
quando?
em uma outra vida, talvez...

Portanto...................................

Até outra vida caro amigo!

domingo, 4 de novembro de 2007

Volte amiga Esperança...

Era uma vez, uma menina que vivia perto do mar.. Amava o sol e os ciclos da vida e também de ir à praia caminhar... Em uma de suas andanças, conheceu uma tal de Esperança, e por ela se pôs a encantar... Sentaram na areia e montinhos construíram... A felicidade da menina era bonita de se ver, do prazer de certamente a Esperança conhecer... Mal sabia a menina, das torturas desta vida e da natureza que amava que era sábia e ensinava... De repente sobre os seus olhos, uma onda grande se aproximava, e todo o seu trabalho, ela de leve arrastava... A amiga Esperança de água não suportava, pois lavava as luzinhas que a sua íris emanava... Ela olhou assustada, e então compreendeu, nesse ciclo da vida outro elo se rompeu... A Esperança minha amiga, pelo céu desapareceu...