sábado, 22 de dezembro de 2007

Ei Alma...

É estranho seguir os dias minimizando dores por outrem. De que vale termos alma, se a mesma não puder expor-se? E a minha alma não cabe em caixinha, ela é grande e barulhemta, dá risadas e julga pouco. Ela é livre, é companheira, e não me maltrata por ser quem é. Gosta de cores, muitas cores... Na verdade ela é uma grande amiga.

Eu canto então, uma canção pra minha alma, que acompanha-me diariamente nessa sólida vida-momento. Esteja comigo amiga, até o ultimo dia de mim.

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